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Foto do escritorJanete Cardoso

Você já aprendeu a fazer boas escolhas?

Uma das mudanças estruturais desta época é a de que todos precisam aprender.

Estamos atravessando uma mudança de época. Essa é uma frase que há muito tempo tem circulado em nossos diálogos. Vários são os fatos, marcos históricos, episódios, descobertas que consolidam essa verdade: estamos passando para uma nova era, um jeito novo de estar no mundo, de nos relacionarmos, de trabalharmos e de aprendermos. E quando falamos em aprender, algumas imagens logo povoam a nossa mente e as nossas lembranças. O Aprender remete a professor, a escola e a todo sistema consolidado em torno da aprendizagem. Aprendemos de muitas formas e em diferentes espaços e com as experiências da vida.

Neste roteiro de aprendizagens, temos um lugar especial para os professores: ele é um aprendiz. Será?


Sim, uma destas mudanças estruturais de nossa época é a de que todos precisam aprender. Já lembrava Toffler (2006), “os analfabetos do século XXI não são aqueles que não podem ler ou escrever, mas aqueles que não podem aprender, desaprender e reaprender”. A partir de 2020, quando iniciamos o doloroso processo de viver em meio à Pandemia do covid-19, uma mudança radical na vida do professor surgiu. Trata-se, a meu ver, de uma mudança que muitos professores e professoras ainda não conseguem nominar, tal a grandeza e complexidade da experiência.

Temos conversado muito sobre a necessidade de mudar. Mas mudar o que mesmo? Mudar como? Para onde estamos nos encaminhando? Qual o diálogo que estamos sustentando com as crianças, adolescentes e jovens nos ambientes criado e estruturados para a aprendizagens, as escolas?

Dentre tantas mudanças, tenho escolhido olhar e acompanhar os professores e professoras no seu fazer diário. O que tem acontecido com eles? Quem são os homens e mulheres que dia a dia assumem essa tarefa de coordenar processos de aprendizagens, que são fonte de inspiração para tantos. Quem são os professores e professoras que precisam dialogar com pais, mães, avós, avôs, tios, tias, cuidadores sobre as crianças e adolescentes, sobre como estão aprendendo, sobre como estão lidando com tantas emoções. Sim, precisamos incluir as emoções neste processo, pois uma das alterações fortes da Vivência da pandemia são as emoções. Elas afetam a aprendizagem? Sim. E como isso acontece? O professor e a professora do dia a dia da sala de aula, estão sabendo lidar com essa carga de emoções?

Como pesquisadora da área da educação e comprometida diariamente com a formação dos professores, é que tenho apresentado alguns espaços para ajudar o professor, a professora fazer essa travessia. Tenho ajudado para que não se sintam tão sós no caminho. O professor precisa de um espaço de acolhida genuína, para que possa potencializar e colaborar de forma significativa na mudança que precisamos fazer na educação. E essa mudança será consolidada com cada professor, no seu dia a dia, na diferença que ele fará, primeiro para ele e depois nas relações que irá estabelecer no espaço que considero sagrado, o da sala de aula.

A ética do cuidado tem sustentado as minhas propostas de ajuda aos professores e professoras. Ela os ajuda a repensarem suas escolhas e, a partir delas, potencializar o seu fazer diário.

Convido, você a acessar o site: www.kaplun.com.br / Minhas Escolhas


Siga o perfil no Instagram @minhasescolhasminhavida

Vamos fortalecer a nossa comunicação para que possamos continuar fazendo as melhores escolhas pessoais e profissionais. Afinal, a Pandemia nos relembrou que a vida precisa ser sempre a nossa primeira escolha!

Prof.ª Janete Cardoso

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